“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” Leonardo da Vinci
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Esperança (Mário Quintana)
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
domingo, 30 de dezembro de 2012
sábado, 29 de dezembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
VISITA TURÍSTICO-PEDAGÓGICA À VITÓRIA-ES

A atividade foi coordenada pelas professoras Adriana Vieira
de Souza, que ministra a disciplina Conteúdos e Metodologia das Ciências, e pela
professora de Conteúdos e Metodologia da Matemática, Analice Torezani.
A atividade teve como objetivo instrumentalizar nós alunos
de Pedagogia com teorias e práticas inovadoras, tendo em vista a sua
aplicabilidade posterior nas aulas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

A Escola da Ciência - Biologia e História (ECBH) é um museu que une natureza e cultura para
falar da identidade capixaba. Parte-se do princípio de que esses conceitos não
podem ser abordados separadamente, pois o homem cria sua cultura ao interferir
no espaço natural. No entanto, a interferência sem reflexão prejudicou os
diversos ecossistemas locais, uma vez que, as relações entre os homens são
indissociáveis de suas relações com a natureza, sendo que, os homens interferem
positiva e/ ou negativamente na natureza.
Quem passar pelo museu encontrará diversos elementos que
facilitam o aprendizado acerca da identidade capixaba.
No primeiro andar do prédio, são representados três
ecossistemas aquáticos do Espírito Santo por meio de uma exposição viva. São aquários
de água salgada, de água doce e de manguezal, sendo que há também um aquário
tátil.

No segundo andar, a área está reservada aos aspectos históricos
de Vitória e do Espírito Santo. Nesse espaço, o visitante pode conhecer as
características do relevo de Vitória, os sítios arqueológicos, as áreas de
aterro, as áreas verdes e miniaturas de prédios históricos, que estão expostos
em uma maquete.
Artefatos arqueológicos, como lança, machadinha e outros
instrumentos cortantes, compõem o Espaço da Pré-História, que destaca esse
período da história de Vitória e provam a existência de populações
pré-históricas em nossa região.
Nesse espaço se observa também maquetes de várias igrejas,
capelas e as semelhanças entre elas. Observa-se também uma maquete do Convento
da Penha, berço da civilização da História do Espírito Santo.
Há ainda uma
parte dedicada a culinária capixaba, onde se vêem algumas comidas típicas da
região do Espírito Santo.
Quem visita o museu faz uma viagem no tempo, aprofunda mais
seus conhecimentos sobre a história do Espírito Santo e de Vitória, e até mesmo
sobre suas próprias raízes históricas e ainda se conscientiza um pouco mais da
influência de suas ações na natureza.
O grupo visitou também o Convento da Penha, um dos santuários mais
antigos do Brasil, fundado
por Frei Pedro
Palácios, na cidade de Vila Velha, Espírito Santo.
Conta uma famosa lenda que o Frei Pedro Palácios morava
numa gruta que fica aos pés da ladeira do convento e possuía um quadro de Nossa
Senhora da Penha. Esse quadro desapareceu três vezes, e as três vezes o mesmo
quadro foi encontrado no alto do morro onde foi construído o convento.
Num penhasco que ostenta no seu entorno imponente fragmento
da Mata Atlântica, está edificado o Santuário de Nossa Senhora da Penha,
fundado por Frei Pedro Palácios que aqui chegou em 1558, trazendo consigo o
Painel de Nossa Senhora das Alegrias.
Este santuário testemunha, desde os primórdios do
povoamento da terra capixaba, a trajetória histórica evangelizadora dos
religiosos da Ordem dos Frades Menores da Província Franciscana da Imaculada
Conceição do Brasil e, também, a devoção a Nossa Senhora da Penha, padroeira do
Estado do Espírito Santo, que ultrapassa as barreiras do Estado, pois milhares
de romeiros e devotos chegam ao Santuário para visitá-lo, render graças e
apresentar suas homenagens e pedidos.
O
Convento da Penha foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (Iphan) em 1943.
Esse
dia com certeza foi riquíssimo em aprendizagens; uma viagem no tempo; um
despertar de puras emoções no nosso próprio interior.
FONTES:
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
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